Por cá, quando se recordam personalidades com certo gabarito, é esquecido o nome daquele que, intelectualmente, na opinião de insignes mestres da cultura, ocupa o topo da lista: ALBERTO MARTINS DE CARVALHO.
Para que conste dos apontamentos da Junta de Freguesia, que bem podia enriquecer o programa festivo do seu aniversário com uma justíssima homenagem.
"Alberto Martins de Carvalho é natural do Barril de Alva, onde nasceu a 30 de Dezembro de 1901.Casou com Judite Sinde, de Coja, e licenciou-se simultaneamente em Direito e Ciências Histórico-Filosóficas, na Universidade de Coimbra.
Fez a sua instrução Primária no Barril de Alva, prosseguindo estudos liceais em Coimbra, no Liceu Dr. Júlio Henriques.Foi professor metodólogo na actual Escola Secundária José Falcão (Coimbra) e exerceu, igualmente, funções docentes em Aveiro.
Alberto Martins de Carvalho foi autor de inúmeros artigos em dicionários, guias, livros e revistas, prefaciando, traduzindo e anotando outras obras. O seu nome também se liga à autoria de livros de temáticas variadas.
Articulista nas revistas Presença e Palestra, pertenceu à direcção da revista Bysancio e também colaborou com a revista Manifesto e o jornal Humanidade. Usou, em várias ocasiões, o pseudónimo de Carlos Sinde.
Nas décadas de 20 e 30 do século passado, foi um dos grandes vultos intelectuais de Coimbra, privando com nomes como Miguel Torga (a quem apresentou Fernando Valle), Paulo Quintela, Vitorino Nemésio, José Régio e outros, não obstante o seu carácter reservado e discreto.
Esteve na origem da criação das Universidades Populares, na I República.
Foi Director do Centro de Estudos Pedagógicos do Instituto Gulbenkian de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1975 e 1993.
Também por sua iniciativa, foi constituída a Biblioteca Fixa nº 95 da Gulbenkian, em Coja, em 1965, sob a égide dos Bombeiros Voluntários locais. Em 8 de Setembro de 2001, por proposta de Mário Valle, a Câmara Municipal de Arganil atribui-lhe o nome da Biblioteca cojense, sendo também patrono da Biblioteca da Escola Secundária José Falcão.Faleceu na Figueira da Foz, a 26 de Março de 1993, cidade onde se encontra sepultado" (Universidade Fernando Pessoa).
Fez a sua instrução Primária no Barril de Alva, prosseguindo estudos liceais em Coimbra, no Liceu Dr. Júlio Henriques.Foi professor metodólogo na actual Escola Secundária José Falcão (Coimbra) e exerceu, igualmente, funções docentes em Aveiro.
Alberto Martins de Carvalho foi autor de inúmeros artigos em dicionários, guias, livros e revistas, prefaciando, traduzindo e anotando outras obras. O seu nome também se liga à autoria de livros de temáticas variadas.
Articulista nas revistas Presença e Palestra, pertenceu à direcção da revista Bysancio e também colaborou com a revista Manifesto e o jornal Humanidade. Usou, em várias ocasiões, o pseudónimo de Carlos Sinde.
Nas décadas de 20 e 30 do século passado, foi um dos grandes vultos intelectuais de Coimbra, privando com nomes como Miguel Torga (a quem apresentou Fernando Valle), Paulo Quintela, Vitorino Nemésio, José Régio e outros, não obstante o seu carácter reservado e discreto.
Esteve na origem da criação das Universidades Populares, na I República.
Foi Director do Centro de Estudos Pedagógicos do Instituto Gulbenkian de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1975 e 1993.
Também por sua iniciativa, foi constituída a Biblioteca Fixa nº 95 da Gulbenkian, em Coja, em 1965, sob a égide dos Bombeiros Voluntários locais. Em 8 de Setembro de 2001, por proposta de Mário Valle, a Câmara Municipal de Arganil atribui-lhe o nome da Biblioteca cojense, sendo também patrono da Biblioteca da Escola Secundária José Falcão.Faleceu na Figueira da Foz, a 26 de Março de 1993, cidade onde se encontra sepultado" (Universidade Fernando Pessoa).
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