sábado, 22 de agosto de 2009

A propósito...

- Se o anónimo do passado dia 20, que contestou o meu texto, se identificar, terei muito gosto em “discutir” com ele (a) as nossas ideias e projectos para o Barril de Alva.
João Luís Gouveia
No artigo que escrevi, intitulado ”As pequenas e grandes obras da Junta de Freguesia”, tive o cuidado de mencionar obras ou actividades realizadas pelo “povo”, Junta de Freguesia e Câmara Municipal (algumas mal projectadas) e deixei sugestões pertinentes.
Além disso, ousei relatar o que muitos Barrilenses gostavam de dizer, mas infelizmente alguns estão de “boca tapada”, com medo de perderem o emprego “que há-de vir”, ou pelos favores que, nestas alturas, têm que ser pagos...
Quanto à frase ofensiva que este anónimo deixou, “…não tem qualquer tipo de legitimidade para comentar ou melhor criticar o pouco ou o muito, bem ou mal, que até agora foi feito”, lembro que sou Português, e que em Portugal, a partir do dia 25 Abril de 1974, o povo tem liberdade para exprimir o que lhe vai na alma!
Tenho, ainda, o direito de comentar e criticar o que está mal e, pelos vistos, está a resultar, pois a partir do momento em que este Blog foi criado, o Barril está um “bocadinho diferente, respira-se melhor” – não lhe parece?
Os nossos comentários e críticas têm servido para que a Junta vá corrigindo algumas coisas. Exemplos: a edição do DVD, as denúncias do vidro partido nos sanitários públicos, a inactividade do ”kit” de primeira intervenção, etc. …
Os jovens do Barril esperaram doze anos por algo útil e importante na sua terra. Infelizmente, nada foi feito - se foi, então porque é que os jovens emigram e não têm vontade de voltar, ou mesmo investir na sua terra? Acenam-lhes com "sonhos", “garantem” postos de trabalho…sempre de forma leviana, porque não há projectos sustentados, e as ideias …não passam disso mesmo, ideias, algumas delas raquíticas.
Sempre apostei na minha terra, e não tenho medo de continuar a apostar, porque acredito na existência de potencial para evoluir, e sei do que os Barrilenses são capazes, porque já deram provas disso, e não foi assim há demasiado tempo para que a memória tenha esquecido…
Que ninguém receie discutir ideias connosco – assumimos “fazer mais e melhor” pelo futuro da freguesia, e gostaríamos que esta “onda” de renovação fosse o mais abrangente possível - apostamos nessa renovação e nessa abrangência!
Se o Povo nos der a vitória em Outubro, é garantida uma gestão autárquica de “portas abertas” a TODAS as ideias, de modo a que TODOS, em conjunto, possam honrar o passado daqueles que TUDO fizeram pelo Barril de Alva!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Fórum “Oportunidade: Arganil” debate Políticas Locais de Juventude

Organizado pela Candidatura do PS e JS de Arganil



No âmbito das actividades promovidas pela Candidatura do PS ao Município de Arganil, em articulação com a JS de Arganil irá decorrer no próximo dia 28 de Agosto (Sexta-feira), pelas 21h30, na sede da Candidatura (em frente à Igreja Matriz), em Arganil, uma sessão do Fórum “Oportunidade: Arganil”, dedicada às temáticas relacionadas com a Juventude.

Esta iniciativa, aberta a todos os jovens Arganilenses, tem como objectivos debater as problemáticas ligadas à juventude, identificar novas políticas locais para a juventude, assim como se pretendem obter os contributos e as ideias dos mais jovens a integrar no Programa eleitoral a apresentar pelo PS às próximas eleições de 11 de Outubro.

Num Concelho em que a desertificação humana constitui um dos principais entraves ao seu desenvolvimento, é fundamental criar condições e motivações para a fixação dos mais jovens, sobretudo de Técnicos qualificados que coloquem o seu saber e as suas competências ao serviço de um território que conhecem e ao qual estão intimamente ligados, contribuindo para a construção de um futuro melhor e mais promissor.

Neste sentido, destacamos que a importância que a Candidatura do PS dispensa à juventude e ao papel que os jovens devem assumir no processo de desenvolvimento do nosso Concelho, está bem demonstrada através da forte representatividade destes nas diferentes listas aos Órgãos Autárquicos, onde ocupam cerca de um terço dos lugares disponíveis.

O Fórum “Oportunidade: Arganil” terminará com um convívio entre a Juventude de Arganil e os Candidatos do PS, que se realizará no Bar Nyx, junto à sede de Candidatura do PS de Arganil.


Arganil, 21 de Agosto de 2009


O Candidato do PS à C.M. Arganil, Miguel Ventura O Presidente da JS de Arganil,Pedro Bordalo

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Verter opinião a meio da tarde


O anonimato vale o que vale: pouco, muito pouco, mesmo nada. Apesar desse conceito, sugerimos ao anónimo (ou anónima...) que pelas 15 e 16 do dia de hoje, 20 de Agosto, verteu opinião sobre o artigo "As "pequenas e grandes obras" da Junta de Freguesia" que leia com atenção uma passagem da entrevista ediatada no passado dia 29.07 do mês passado, onde ficou dito:"... Os barrilenses podem esperar da nossa candidatura total transparência. Não faremos promessas vazias de conteúdo, utópicas. Há uma carta, a ser distribuída aos barrilenses, como se disse, onde, de forma generalista, assumimos doze itens. Esse é o nosso programa eleitoral. Cada ponto terá explicação pormenorizada durante um encontro, onde esperamos contar com todos os conterrâneos que se revejam nos ideais de que fazemos fé, a saber: fazer mais e melhor com transparência nas palavras e nos actos nos próximos quatro anos, durante a gerência da Junta de Freguesia. Os barrilenses sabem de nós o suficiente para escolherem em consciência – está nas suas mãos patrocinar a mudança de estilos e competências, como a maioria deseja e o Barril de Alva exige..."!

Para bom "entendedor"...

A "carta" foi entregue no passado dia 4 deste mês.Possivelmente, não teve ocasião de tomar conhecimento do seu conteúdo, daí que, com muito gosto, a deixemos para leitura.

Cumprimentos dos administradores do "blog".
"A talhe de foice", ainda lhe deixamos outra sugestão: sobre "percurso de vida em termos pessoais e profissionais", para que não tenha dúvidas, deve consultar as entidades que considere competentes, a começar pelo Banco de Portugal...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

“Onda de vitória”

Terminado o prazo para a oficialização das candidaturas aos diferentes órgãos do poder autárquico, é a altura de avaliar a “força” dos nomes que aceitaram integrar as listas dos diversos partidos políticos, ou outras sem a chancela da sigla partidária.
No que à nossa freguesia diz respeito, aceitámos o desafio lançado pelo Partido Socialista e, desde Janeiro do corrente ano, fomos deixando sinais na comunidade sobre as intenções democráticas com que, em Outubro, nos apresentamos a votos.”Fazer mais e melhor” faz parte de um projecto de liderança democrática, onde o respeito pelas pessoas e instituições, a seriedade e a transparência de palavras e actos é regra – este é o nosso lema!
Após a divulgação dos nomes que integram a lista do PS, cresceu a “onda vitoriosa” de todos aqueles que se revêem no nosso projecto, por um lado, e por outro, os indecisos (?) renderam-se à evidência das personalidades que fazem parte do grupo de trabalho.
Este facto, anula por completo a ideia que o actual presidente (desde há doze anos!) da autarquia, e de novo candidato, fazia passar junto da comunidade: sem ele, era o “deserto” - como se a sua “morte” política representasse o caos, o fim de toda e qualquer liderança capaz, responsável, séria, inteligente, activa, empreendedora e essencialmente democrática!
Há muito mais Barril de Alva – logo, muitos mais cidadãos! - para além da política do “quero, posso e mando”, consubstanciada num “homem só”!
Se outras vitórias não estivessem nas mãos do Povo, esta já ninguém nos tira!

Posso incluir a “minha” rua?

O Barril de Alva não é, de forma alguma, uma “república das bananas”; quando muito, é um pequeno feudo… onde há “ministros”, “secretários de estado”, “feitores” e “coronéis” à solta, capazes de arruaças verbais, mais por ignorância do que pelo mau comportamento cívico – por aí, nada a opor, é tudo gente de paz!
-"Agora é que vai ser, desta vez é que é: a “rua do Avelino alcatroada”, o largo do “ti” Alberto, idem, os caminhos rurais, idem aspas aspas, e para colocar a “cereja no cimo do bolo” em Outubro, venha de lá o parque industrial e uma mão cheia de postos de trabalho – agora é que é a valer, antes era a ”brincar”! - além de um parque de campismo a “sério”, com campistas e tudo"!

Post-Scriptum
Posso incluir na lista um piso de alcatrão para a “minha” rua? Por favor…
"Brigadinho"...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

As “pequenas e grandes obras” da Junta de Freguesia


Por: JOÃO LUIS GOUVEIA



Falta-me tempo para participar com mais assiduidade no blog da nossa candidatura, sobretudo quando leio comentários que desejo rebater, desde que tenha dados e elementos para o fazer…
Sigo de perto o que tem sido feito nos últimos anos na freguesia, por isso sinto-me no direito de perguntar:
- Quais foram as grandes ou pequenas obras que a Junta de freguesia fez durante estes doze anos em que esteve à frente dos destinos da nossa terra?
Fiz um esforço para que o meu cérebro conseguisse recapitular “tanta informação armazenada” em 4380 dias!...
Sabem do que é que me lembro? (Calma!!! Não quero falhar, mas se isso acontecer, peço, desde já, desculpas, pois foram tantos dias, e as obras são tão relevantes que podem passar despercebidas no meu arquivo…). Começo por aqui:

* Aquisição do equipamento para o parque infantil. Foi graças à comissão de pais, que nessa altura tudo fez para angariar dinheiro para este equipamento (2.740,95 €); a junta, que tinha prometido contribuir nada fez. Foi preciso pressionar a Junta nas Assembleias de Freguesia para que o parque fosse terminado pela Câmara como tinha sido acordado (sobre este assunto prometo voltar mais tarde!!!)...

* Aquisição de equipamentos para o jardim-escola e escola primária (Televisão, DVD, frigorifico, fotocopiador, aquecedor de barras, material lúdico e de diversão, etc.). Foi graças ao esforço dos pais que conseguimos que as crianças tivessem as melhores condições para aprender. (O Jardim Escola foi considerado pelos professores como o mais bem equipado do concelho!).

* Represa da ponte I. Obra da responsabilidade da Câmara Municipal.

* Represa da ponte II. Não, não me enganei! É que já foram duas pelo rio abaixo! O (s) engenheiro (s) que as projectaram estão de parabéns: como uma não chegou para aprender… então vamos lá construir mais uma para treinar…
Era um problema de reforço dos pilares, diziam uns, outros falavam que só ficava até vir uma cheia. Os mais antigos diziam ”esta gente nunca viu a força do rio quando vem uma cheia”!
Não é que os “ velhotes” tinham razão? Alguns nem a 4ªclasse têm, mas sabem mais do que muitos engenheiros – não sei o que é que aprendem na Universidade!!!
Obra da responsabilidade da Câmara Municipal.

* Alcatroamento das ruas da freguesia. Obra executada pela Câmara Municipal com o respectivo donativo dos moradores de algumas dessas ruas, que foram mais uma vez enganados, pois em vez de terem alcatrão ficaram com areia banhada de alcatrão; logo nas primeiras chuvas, foi-se o piso! Alguns ainda tiveram a “sorte” de ver rectificado o erro, mas outros estão a penar!!!

* Compra de terrenos. Desconheço o negócio realizado pela Junta, espero que tenha sido benéfico para a terra...

* Loteamento junto ao cemitério. Lotes para os jovens adquirirem e construírem as suas casas na terra natal (bandeira publicitária da Junta, que só se esqueceu que naquele local o PDM não autoriza construir). Conseguiram ainda vender (?) lotes a algumas pessoas, mas tiveram que devolver o dinheiro mais tarde (não sei se já o fizeram a todos os compradores…), porque foi impossível legalizar os terrenos.
Porque é que a Câmara não interveio no desaterro? Existia algum projecto? Quem o aprovou? Quais os benefícios para a Junta? E para a terra? E para quem queria construir cá e teve de ir para outro lado?
Fico à espera de respostas, como Barrilense e, principalmente, como contribuinte deste País.
Obra da responsabilidade da Junta de Freguesia.

* Terreno para zona industrial. A ideia era boa se não existisse o mesmo impedimento do PDM., que não autoriza a construção nessa zona. No entanto, gastaram uma fortuna no desaterro dos dois terrenos (lotes e zona industrial).
…E o prejuízo que causaram aos donos da Casa Agrícola, durante uma cheia, com as lamas que vieram desse terreno a invadirem a propriedade, destruindo tudo por onde passaram? Quem pagou os prejuízos?
As perguntas que faço no ponto anterior repetem-se novamente sobre o projecto e aprovação do mesmo; insisto: porque é que as autoridades não mandaram parar o desaterro? Uma movimentação de terras e a descaracterização de um terreno não requerem licença camarária?
Obra da responsabilidade da Junta de Freguesia.

* Criação da “Feira de Artesanato”. Um evento que devia ser mais publicitado e mais bem organizado. Melhorou este ano, mas aqueles carros estacionados à frente dos stands “ficaram a matar”!
Esta feira quer um programa mais digno e não pode andar a ser alterado de qualquer maneira, pois isso desacredita a organização. O local também não é o melhor, mas são opiniões!
Organização da responsabilidade da Junta de Freguesia.

* “Bar da Ponte” e respectivo Parque de Merendas. Está à vista de todos a destruição do Parque de Merendas e o aumento da área do “Bar da Ponte”. Aquele que era o melhor Parque de Merendas da região, frequentado pelos campistas de Côja e por turistas que por aqui passavam, foi sendo destruído ao longo dos anos. As casas de banho fechadas, estrados dos espectáculos guardados no abrigo, o som horroroso que sai daqueles auto falantes instalados não sei por quem em pleno recinto... Um Parque de Merendas é escolhido para repouso e aquele som incomoda imenso!
Estes exemplos são suficientes para verem o estado a que chegou esta infra-estrutura, criada pelos Barrilenses e pela União e Progresso.
Obra da responsabilidade da Junta de Freguesia.

* Parque de Lazer (zona ribeirinha). Parque com valor estético, mas que peca pela falta de utilidade. Falta a represa dizem todos! Agora, se calhar só havia verba para o Parque, mas se houvesse um bocadinho de criatividade e se recordassem como os antigos faziam para segurar as águas do rio, encaminhando-as para as rodas, onde eram utilizados paus espetados no rio com arbustos, criavam com as próprias mãos uma represa que esteticamente era mais bonita e muito mais funcional do que a que está montada.
Claro que já estão uns a dizer: mas o caudal do rio não é constante, umas vezes estão os calhaus à mostra, noutras o rio sobe mais ou menos meio metro! Este é outro problema que devia ter sido resolvido pela Junta e Câmara Municipal quando foi construída a Barragem de Avô. Mas agora, que o problema existe, é preciso obrigar os proprietários da mini hídrica a não fazer retenção da água, como acontece, de modo a manter o caudal sempre uniforme. A água de certeza que seria mais limpa e todas as populações a jusante da barragem seriam beneficiadas.
Ainda voltando à falta de criatividade: em vez de fazerem um mini campo de futebol, que não sei quanto custou, mas que não deve ter sido barato, podiam ter construído uma pequena piscina para as crianças, alimentada pela água da roda em vez de estar a cair para cima do muro que a suporta.
Lá vêm outra vez dizer: “mas para isso tinha que ser feita outra roda do outro lado do rio!”. Não vejo qual seria o problema de haver outra roda do lado onde está o parque, só o valorizava e não era nada que já não tivesse existido antigamente. Quanto a este assunto voltarei noutra altura para não maçar muito…
Obra da responsabilidade da Câmara Municipal.
(Esta ideia/projecto é uma das iniciativas que havemos de levar a efeito, depois de vencermos as eleições em Outubro, como esperamos…).

Vou ficar por aqui, ficam por tratar outros assuntos, que deixo para a apresentação do nosso programa eleitoral.
...Que cada um tire as suas conclusões.

Espero que este lembrete faça com que os Barrilenses reflictam sobre os milhares de Euros que foram destruídos durante 12 anos na freguesia e que, se fossem BEM GASTOS, podiam ter projectado a terra para um futuro melhor, sobretudo para os jovens Barrilenses.
Os nossos conterrâneos, que há muito deixaram de vir com a frequência com que o faziam, certamente teriam mais e melhores motivações para retornarem ao seu “torrão natal”.
Pela nossa parte, prometemos e havemos de conseguir “fazer e mais e melhor” pela nossa terra – vamos colocar de novo o Barril de Alva “no mapa”!

domingo, 16 de agosto de 2009

"Inaugurado" o campinho verde

"Sei lá se foi golo! Nem vi a bola!!!"

Continuo sem conhecer as dimensões do campinho verde, mas não importa: aqui está a "prova provada" de que tem uso, sim senhor, o jogo ( inaugural?) teve equipas mistas ( uma novidade para os espectadores, que éramos dois...) e sobre o resultado... nada a dizer.

O senhor que está entre os postes da baliza, pelos vistos, questiona-se:

-Sei lá se foi golo! Nem vi a bola!!!

O possível autor do remate, enquanto segurava a "prova do crime", gritava:

-Foi golo...gooooooooooolo!! - e lá foi colocar a bola no centro do campinho para recomeço da jogatana.

Estranho estranho era o silêncio da menina jogadora, devia jogar tristinha porque não lhe passavam a bola;

assim, bolas,

sem bola não apetece jogar à bola,

ou pelo menos fingir que se joga à bola

- são uns "machistas" os jogadores da bola, pelo menos estes

- comentei com o João, que me alertou: - olha, os apanha bolas!

Lá estavam eles (visíveis na imagem, atrás da baliza que fica de "costas" para o rio), e eram dois

- não fosse o esférico de pulo em pulo a caminho da corrente, sem ninguém para o agarrar antes do banho!

Havia ainda uma senhora sentada junto à linha lateral; ficámos sem saber se se limitava ao bronze daquele fim de tarde , ou estava de olho na bola que, por ali, também tinha caminho livre até ao rio.

Foi tudo muito bem pensado: uns exercitam o físico e apuram as fintas; os outros, paradinhos paradinhos... mas prontos para uma corridinha de velocidade pura - cada um com a sua missão, assim é que é bonito!...

A relva do campinho continua um pouco alta, mas que importa? Quando acabar, "cabou", "prontuuuuuuus"!...

Clarinda integra a lista da Assembleia Municipal




Maria Clarinda Trindade Correia de Oliveira é uma das personalidades mais estimadas e queridas dos Barrilenses.
Viúva de Luís Gouveia - a quem o Barril de Alva muito deve - está aposentada da administração pública.
Durante o seu percurso profissional, foi escriturária nos serviços administrativos das Casas do Povo de Pinheiro de Coja e Barril de Alva, e funcionária administrativa da Segurança Social, no Serviço Local de Arganil. Após o falecimento do marido, procurou manter viva a sua memória, participando na vida associativa da sua terra. Actualmente é vice -presidente da Associação Filarmónica Barrilenese, 2ª secretária da Associação Humanitária e Social da Casa do Povo do Barril de Alva, e faz parte, em segundo mandato, da Assembleia de Freguesia.
É com enorme satisfação e orgulho que registamos a sua presença na lista do Partido Socialista, que concorre à Assembleia Municipal, como representante da nossa freguesia.